A remoção delas comoveu e revoltou todos os funcionários do IASERJ
Posso
falar da Andréa (portadora de paralisia cerebral residente do IASERJ)
quando chegou era uma paciente sem expressão facial, ficou hospedada no
Serviço de CTBM FACIAL - 2º andar - prédio anexo ao Pavilhão Cirúrgico,
sendo sempre cuidada pelo seu Anjo da Guarda chamada Enfermeira
Antônia...No início foi difícil pois poucos ajudavam na manutenção
(fraldão, sabonete e outros itens) delas (a outra companheira dela
faleceu na última mudança de local - feita pelo Estado). Andréa hoje
sorri...como nas fotos...reconhece quem está falando sem ver a pessoa
simplesmente ouvindo sua voz... DIZEM QUE O AMOR É COMO O VENTO...NÃO PODEMOS VÊ-LO...MAS PODEMOS SENTÍ-LO... SEGUE ENTÃO PARA VOCÊS O MEU SOPRO DE AMOR... EM BREVE ESTAREMOS JUNTOS NOVAMENTE... POIS DEUS É NOSSO PAI.
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